Apresentação do livro “13/23 Poesia Reunida”

Apresentação do livro “12/23 Poesia Reunida” de António Carlos Santos

(Ler em Viana)

António Carlos Santos, poeta de Viana do Castelo, autor das obras Versos de Mel & Fel (2013-ed. Seda Publicações), Da Geometria do Amor (2014-ed. Seda Publicações ), transformado em audiolivro em 2016, Da Geometria do Amor-Poesia & Fotografia (2014-ed. Seda Publicações) com a colaboração do fotógrafo vianense Paulo F. Correia, 50 Anos 50 Poemas (2015- ed. Seda Publicações), A seu Tempo (2017 ed.-Seda Publicações), Temporalidades – Poesia & Pintura (201- ed. Seda Publicações), obra com a colaboração de 40 pintores, Outra vez os teus olhos (2019-ed. Seda Publicações), Todo o sangue das aves (2020-ed.Poética Edições), Anatomia das águas (2021-ed. Poética Edições ) com fotografia de Ana Luísa Pontes e  A dança das pedras dementes (2022-ed. Poética Edições).

Em 2018 lançou simultaneamente em Portugal e Espanha o CD duplo Poesia sem fronteiras / Poesía sin fronteras” numa parceria transfronteiriça com os “LA CARAVANA DEL VERSO”. Um ano depois, foi editado, também nos dois países, o DVD Poesia sem fronteiras / Poesía sin fronteras Concerto-Recital, gravado ao vivo no Teatro Sá de Miranda, Viana do Castelo. Membro fundador da tertúlia “Viana é Poesia” criou e organizou vários eventos de poesia dos quais se destacam os “Serões do Central”, evento que reunia mensalmente três artes: poesia, pintura e música, “Pão com Poesia” no museu do pão em Outeiro/Viana e “Poesia n´O Tabernão”. Está presente em várias antologias de poesia em Portugal, Espanha e Inglaterra e tem levado a sua poesia pelo país e pelo mundo (Canadá, Suíça, Espanha etc.).  No seu currículo poético consta ainda a autoria de poemas musicados por vários artistas (D`Alma, Blusa, Jaime Parente, o Espanhol Rodrigo Alpieri etc.).

A Poética Edições publica no corrente ano de 2024 o título 13/23 poesia reunida, uma viagem pelas palavras que, em crescendo, foram cativando leitores ao longo de um caminho em si diverso, mas coerente, revelador indiscreto da passagem do tempo, no melhor dos sentidos.