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De 17 de agosto a 28 de fevereiro de 2022
A exposição “Retratos de hoje e de antes” é da autoria do Grupo Folclórico Casa de Portugal do Principado de Andorra. Esta mostra integra o conjunto de atividades que o Grupo programou para a comemoração do 25º aniversário da coletividade durante o ano de 2021.Os condicionalismos impostos pela pandemia levaram a uma reinvenção do Grupo Folclórico que realizou sessões fotográficas nas Casas Museus do Principado de Andorra, cujas características arquitetónicas possibilitaram a recreação de algumas vivências dos antepassados num espaço temporal da primeira metade do século XX.
6 de abril a 25 de julho de 2021
Está patente no Museu do Traje a exposição temporária intitulada Viana do Castelo e as profissões do século passado. Por entre memórias e testemunhos de alguns vianenses, podemos ver algumas profissões que apenas ficaram na recordação. Não conseguimos abarcar todas as profissões que existiram, nem todos os profissionais de cada ofício, nem tão pouco a localização de todas as oficinas e lojas. Pretendemos que esta seja uma exposição interativa, que as pessoas possam, com a lembrança do passado, complementar a informação existente e enriquecer o conteúdo, até para investigações futuras.Apresentamos 25 profissões, das quais destacamos na execução de roupas o alfaiate, a costureira e a modista. Falamos sumariamente da existência das farrapeiras e dos estofadores. Na execução do calçado, fizemos referência ao tamanqueiro, ao sapateiro e ao engraxador. Temos uma breve menção ao último polícia sinaleiro de Viana do Castelo. No grupo que trabalhava o ferro, indicamos o ferreiro, o ferrador e o funileiro. Já no grupo que laborava a madeira, referimo-nos ao carpinteiro e ao tanoeiro. Mencionamos ainda os ofícios de amolador ou guarda-soleiro, de cordoeiro, vendedora de castanhas, de ardina e os carreteiros da Abelheira. Continuando, abordamos as mulheres que vinham das aldeias e arredores, a aguadeira, a galinheira, a leiteira e a lavadeira. Por fim, ligados ao comércio, tínhamos o tasqueiro e o merceeiro.
De 18 de setembro a 31 de dezembro 2020
Está patente de 18 de setembro até 29 de novembro a exposição “O Traje no Mundo Infantil” no Museu do Traje de Viana do Castelo. Numa organização da Câmara Municipal, a mostra apresenta o uso de trajes regionais vianenses no imaginário do mundo infantil, que geralmente está associado a recreações fotográficas, brinquedos, ilustrações, ao vestuário das crianças no passado e ao uso atual destes trajes nas festas e romarias no concelho.
A mostra apresenta uma variedade de vestuário utilizado pelas crianças nas aldeias vianenses, bem como de trajes à vianesa infantis. A exposição revela curiosidades, detalhes e registos variados, demonstrando a importância que o vestuário vianense sempre teve na infância das crianças portuguesas.
Assim, nesta exposição pode ser encontrada um coleção do Museu do Traje constituída por um conjunto de bonecas, datadas entre a década de 30 e a de 40 do século XX, que pertenciam à “Casa das Miudezas”, antiga loja de artigos e trajes regionais, bonecas “vestidas à Vianesa”, entre outros, que se situava no edifício que confronta com a Praça da República e a Rua Sacadura Cabral.
No que toca a brinquedos, da década de 60 do século passado podemos ver uma boneca de trapos, executada pela artesã Maria Helena, com um Traje à Vianesa de Areosa. Também estão expostas duas bonecas de celuloide, da década de 60/70, uma com um Traje de Domingar e a outra com um Traje de Noiva, doadas por Marie Françoise de Lima. Já dos finais do século XX estão expostas oito bonecas de porcelana doadas ao Museu do Traje por Ana Paula Meira, a envergarem diversos trajes típicos.
O traje infantil é também apresentado através dos Retratos, visto que desde o século XIX que surgem vários registos onde os trajes populares das aldeias vianenses dão corpo às interpretações do mundo rural alto-minhoto. Há mais de 100 anos que as famílias mais abastadas, por altura do Carnaval, para bailes e quermesses, ou apenas para registo fotográfico, trajavam os seus filhos “à moda do Minho”.
O traje infantil é também encontrado no Mundo das Miniaturas, com a existência de pequenas peças para vestir bonecas com trajes regionais vianenses. As peças, executadas por Gemeniana Branco, demonstram o rigor e a mestria que esta ilustre vianense dedicava às artes populares.
Também o traje infantil foi inspiração para a criação de postais ou simples desenhos. Um dos postais expostos é da 1ª Guerra Mundial e, para além de um menino vestido como um soldado português da época, utilizou uma menina com um Traje à Vianesa de Areosa.
Na atualidade, desde há vários anos que, na Romaria em Honra de Nossa Senhora da Agonia, muitas crianças vestem alguns dos trajes regionais vianenses. Especialmente no cortejo etnográfico, podemos ver centenas de crianças, com toda a chieira, a usarem estas roupas de tempos passados.
Traje à Vianesa ou de Lavradeira são as designações mais habituais dos fatos que as raparigas das aldeias junto à cidade de Viana do Castelo usaram entre meados do século XIX e inícios do XX.
Estes trajes ganharam características próprias que os distinguem de todos os outros trajes populares portugueses. De facto o seu colorido exuberante e a sua excecional riqueza decorativa tornam-nos facilmente reconhecidos e identificados com a região de origem.
Ao falarmos de traje à vianesa, temos de ter atenção a dois aspetos: o local e a ocasião em que é usado.
Quanto ao local, este traje era usado apenas nas aldeias em redor de Viana do Castelo (com a exceção de Geraz do Lima): em Areosa, Carreço e Afife, na beira-mar; Meadela, Santa Marta, Perre e Outeiro, estendendo-se a Serreleis, Cardielos, Nogueira e Vila Mou, no interior, junto ao rio Lima.
Quanto à ocasião em que era usado, podemos considerar três grandes tipos: de festa, de trabalho e de domingar.
Apesar de haver diferenças muito significativas entre estes trajes, há uma estética comum que permite a sua identificação, mesmo ao olhar mais destreinado, como sendo de uma mesma família.Os tecidos que constituem estes trajes são produtos naturais, inteiramente produzidos numa lógica caseira e artesanal, uma vez que o linho era semeado em pequenas leiras e a lã retirada das ovelhas criadas no âmbito da economia familiar de autossuficiência.
A parte mais especializada dos trabalhos decorre depois da colheita, quando é preciso eliminar a parte lenhosa da planta para aproveitar apenas as fibras. Esta tarefa é feita através de um conjunto de operações que se repetiram inúmeras vezes ao longo dos séculos e que nesta exposição são ilustradas pelos objetos utilizados:
23 julho a 30 de agosto 2020
Está patente até 30 de agosto, no Museu do Traje de Viana do Castelo, a exposição “Bem-Vinda Sejas Amália”, que assinala o centenário do nascimento da fadista Amália Rodrigues. A exposição foi inaugurada no dia em que se celebraram os cem anos do registo do assento de nascimento da artista e, em Viana do Castelo, inclui também o traje que a artista envergou em 1998, quando esteve nas festas da cidade enquanto Presidente da Comissão de Honra das Festas em Honra de Nossa Senhora da Agonia.
“Evocar a figura maior da alma portuguesa do séc. XX é o desafio que a Fundação Amália Rodrigues se propõe com esta exposição itinerante, em tournée, realizada em parceria com as Câmaras Municipais, desvelando múltiplas faces da artista mitificada, divinizada, tornada global e “heterónimo de Portugal”.
O título retirado de um simples cartaz, exibido por um popular, quando das suas estadias e visita de Amália ao Brejão, sintetiza pela sua simplicidade a autenticidade e manifesta o sentido dos seus inúmeros admiradores enquanto fadista e mulher.
À ideia de transcendência associamos uma imagem, construímos um ícone que permite a mediação e assim processamos o reconhecimento para a transposição da comunicação entre matéria e espírito, tornando-se presente nesse encontro imediato e físico.O caso Amália é de um registo múltiplo, intemporal, caleidoscópico, quase fractal, mas impossível de ser reconstituído, daí que uma revisitação do seu universo desvende uma infinidade de emoções e memórias subjetivas e daí, em cada um, uma Amália.
Nesta exposição, organizada em diferentes suportes, pretendemos entrar no universo da artista, da Diva e da persona. Um percurso pioneiro pelos palcos do mundo, uma carreira artística que é uma odisseia de fascinante encantamento de públicos. Partilhamos também, cúmplices, sem flashes, mas com o seu glamour, as ruas, as pessoas, as cidades e em privado inscrevendo a sua poesia. Refletirmo-nos também nas singularidades do abismo de uma transfiguração para o palco. À imagem estática quisemos juntar o movimento e a voz e assim reconstituir os fragmentos de memória, um puzzle incompleto, mas que o milagre da nossa era do cinema e da televisão permite tornar próximo.À Nossa Amália o reconhecimento por nos permitir sentir na alma o admirável e mágico sentido da palavra, subscrevemos com saudade, eternamente sejas bem-vinda.”
Rui Órfão
Amália Global – Amália nos palcos do mundo representada por 24 fotografias e excertos de recortes da imprensa mundial imprensas em tecido com as dimensões de 2,40x0.70.
Amália em privado - Amália em situações comuns do quotidiano, afastada dos palcos. Este módulo é composto por 3 esculturas sob a forma de caixa aberta onde nas faces podemos ver impressas a preto e branco fotografias de Amália em privado e manuscritos dos seus poemas.
Amália no Camarim - Amália no seu processo catártico de transfiguração e encarnação da Amália Artista, em que reconstituímos e encenamos os bastidores de um grande Olympia, de um Hollywood Bowl, de um Lincoln Center. Conceptualmente traduz-se num biombo espelhado constituído por 7 volantes onde podemos identificar objetos que Amália levava consigo para as suas atuações e onde nós próprios nos podemos ver refletidos reincarnando personagens do nosso imaginário através da nossa própria imagem.
Amália Ela Mesma – Amália através de registos audiovisuais reitera a genialidade do seu brilhantismo, a sua argúcia, o espírito de quem atravessando mares, oceanos e continentes, levou Portugal e a língua portuguesa mais longe, elevando-a, tal como elevou o fado, a património imaterial da Humanidade. Este módulo é materializado através de imagens de arquivo de Amália e dos poetas que cantou.
14 de fevereiro a 26 de abril 2020
Por forma a assinalar o bicentenário do nascimento de D. Maria II, o Museu do Traje realiza uma exposição temporária na qual se aborda o aparecimento do Traje à Vianesa das Terras de Geraz após a visita Real a Viana do Castelo no ano de 1852. Deste modo, e por forma a melhor se compreender e distinguir os Trajes à Vianesa das Terras de Geraz dos restantes trajes de festas, serão expostos outros trajes verdes.
30 de novembro de 2019 a 12 de janeiro de 2020
O Museu do Traje acolhe a “1ª edição de Presépios de Artesanato de Viana”, que está disponível de 30 de novembro de 2019 até ao dia 12 de janeiro de 2020. Numa organização da Câmara Municipal de Viana do Castelo, a exposição reúne 33 exemplares de presépios artesanais, feitos com recurso a técnicas e materiais diversos.
No Museu do Traje, e tendo em conta a sua temática popular, optou-se pelos presépios tradicionais portugueses. Assim, além das tradicionais figuras da Sagrada Família (São José, Virgem Maria e o Menino Jesus), dos três Reis Magos (Gaspar, Baltasar e Belchior) e dos pastores, o presépio tradicional português costuma ser elaborado com recurso a materiais naturais, como musgo e variadas figuras em cerâmica (barro).
Tendo como base esta representação mais tradicional, o Museu do Traje associou-se aos artesãos de Viana do Castelo, convidando-os a elaborar um presépio e a colocar em cada um a sua interpretação pessoal, empregando, para o efeito, os materiais que habitualmente utilizam nas suas obras.
13 de abril a 30 de junho de 2019
Esteve patente no Museu do Traje e no Museu de Artes Decorativas a Exposição em homenagem a Carolino Ramos: quatro décadas a desenhar Viana.No âmbito desta homenagem foi assinado um Protocolo de Doação do espólio do pintor, no Museu de Artes Decorativas.
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